Acima de tudo odeio mentir. Começar um texto com sempre acaba por ser em 99% dos casos mentira. Bem isto como uma breve introdução para uma coisa bela que descobri.
Lembro-me de ver escrito em filmes, em livros e citações o valor dos pequenos momentos. Mas sempre pus em primeiro lugar outros momentos, outras prioridades. Até ao dia, até ao dia em que cresci um bocado. Em que perdi as papas na língua, e sorri. Sorri ao ver a minha melhor amiga rir-se com o meu riso, ao ver a minha melhor amiga lembrar-se do que lhe escrevia em tempos anteriores, ao ver pessoas chegadas lembrarem-se de promenores acerca de mim, da minha personalidade e dos meus gostos.
Adoro quando me surpreendem, não com joias ou prendas caras. Mas com um pequeno almoço composto por pasteis de nata (que quem me conhece sabe que são os meus preferidos), com um sumo de laranja natural. Adoro que digam a cor dos meus olhos, não quando estou a andar. Mas sim nas diferentes horas do dia, nos diferentes tempos meteriológicos e nas fases da minha vida, todas elas! Adoro que enunciem as caracteristicas da minha personalidade que ficam escondidas por uma capa. Adoro estes momentos que completam os meus sorrisos, e os tornam verdadeiros.
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